Não sei se muitas pessoas vão gostar sobre a postagem de um livro - já que poucas pessoas leem - mas acredito que a maior parte das meninas irão amar e eu recomendo que o leiam pois vale muitoooooo a pena ;)
É uma série romântica de quatro livros da escritora Paula Pimenta e todos os quatro são maravilhosos. Hoje irei falar apenas sobre o primeiro, mas futuramente falarei sobre os outros.
Ah! Havia esquecido de dizer que é um dos meus livros favoritos!!!
Fazendo Meu Filme - A Estreia de Fani
É um livro encantador, daqueles que lemos compulsivamente e, quando terminamos, sentimos saudade. Não há como não se envolver com Fani, suas descobertas e seus anseios, típicos da adolescência. Uma história bem-humorada e divertida que conquista o leitor a cada página. Seja a relação com a família, consigo mesma e com o mundo; seja a convivência com as amigas, na escola e nas festas; seja a relação com seu melhor amigo e confidente. Tudo muda na vida de Estefânia quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. É sobre isto que trata este livro: o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades. As melhores cenas da vida de Fani podem ainda estar por vir…
E para deixar o pessoal curioso (ou melhor kkkk as meninas curiosas) vou colocar o primeiro capítulo do livro:
1 Capitulo
Começou a chover de novo. Pelo menos isso. Enquanto
o tempo estiver ruim, eu não preciso sair. Não sei quem sancionou essa lei de que meninas de 16 anos são obrigadas a sair
todos os dias do final de semana. Se eu estou a fim de ficar em
casa, com meus DVDs, meus livros ou simplesmente fazendo
nada, a minha família já pergunta se eu estou doente. Pior do
que isso. Passam-se cinco minutos e as minhas amigas come-
çam a aparecer ou telefonar, como se o fato de eu ter dito que
queria ficar em casa tivesse sido uma espécie de brincadeira.
Eu me pergunto: sair para quê? Para ver sempre as mesmas caras? Para brincar de espelho, já que todas as pessoas que
se vestem absolutamente iguais, como se fosse uma espécie
de uniforme social? Engraçado é que essas mesmas pessoas
fazem abaixo-assinado na escola para que possamos ir com
roupas informais... se eu fosse a diretora, eu concordaria.
Pelo menos, as meninas não depredariam mais o uniforme
cortando as mangas para ficarem com as “asinhas de fora”
(ha, ha, ha, essa foi a minha mãe que falou, tive que concordar com ela!), e os meninos parariam de levar suspensão por
aparecerem na aula de chinelo.
Oh, oh. Tenho que atender ao telefone. Minha mãe está
berrando daquele jeito dela que separa e prolonga sílaba por
sílaba do meu nome: “Eeees-teee-fââââââ-niaaaaa...”
Argh. Como se não bastasse esse nome esquisito que me
colocaram, ainda tenho que ouvir ele gritado! Quantas vezes
tenho que repetir? Meu nome é FANI! F-A-N-I. E eu finjo
que não é comigo quando me chamam de Estefânia. Eu só
vou atender dessa vez para que o resto do mundo que ainda
não ouviu o berro da minha mãe não descubra que por trás
da Fani existe um nome estranho desses...
Bom, espero que tenham gostado.
E mais uma vez bjoss e até a próxima!!!
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